perdeste, agora, o teu futuro não verás os deslizamentos e dos homens os tormentos. a chuva será forte e inundará a casa, a terra e a semente e o deus estará ausente. as palavras correrão o homem pedirá contas a um culpado, sem razão. este é o teu presente rasgo na pele, profundo afastado de ti o mundo.
não queiras reflectir-te. espelho do mundo, por aí esquecido, da ilusão desviado, não queiras mostrar-te. espelho de água, assenta na superfície a pulsar o vento do suão afagado.